Ação é movida pelo Partido dos Trabalhadores (PT)
A Procuradoria-Geral do Estado (PGE) apresentou nesta terça-feira (16) no Supremo Tribunal Federal (STF) a defesa do decreto assinado pelo governador Carlos Moisés da Silva que determina a aplicação da norma culta na redação de documentos oficiais e nas instituições de ensino ou dentro de sala de aula.
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O Estado procura mostrar que o decreto não proíbe a flexibilização de gênero e de número de palavras da língua, e explica que a norma apenas determina a aplicação da norma culta na redação de documentos oficiais e nas instituições de ensino ou dentro de sala de aula.
A ação é movida pelo Partido dos Trabalhadores (PT), que é contra o decreto e a favor da chamada linguagem neutra.
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