Confira a coluna em áudio e texto
Esta é uma pergunta recorrente por parte das pessoas nas empresas, quando participantes dos processos seletivos. Qual será a remuneração que receberão por suas atividades e entregas?
A primeira coisa a ser deixada clara, é o quanto a atividade que a pessoa vai exercer vale para os processos que estarão inseridos e quanto estes processos, valem para a empresa.
Outra informação importante é saber o quanto o exercício destas atividades, são valorizadas pelo mercado de atuação da empresa. Digo no mercado de atuação e não média salarial, pois para um segmento uma atividade pode ser valorizada que em outro. E assim o critério se torna mais adequado.
Depois importante ter claro qual o porte da empresa no segmento que atua.
Depois disto o quanto a pessoa que será remunerada, corresponde das atividades e das entregas exigidas pelo cargo que ocupará.
De modo geral estas são as regras para adequação da remuneração de alguém numa empresa.
Mas quanto às demais pessoas da estrutura? A mesma análise. Esta construção quando observada na dimensão total da empresa, tem o nome de plano de cargos e salários.
Onde uma lógica adequada de remuneração é construída, de acordo com as atividades exercidas nos diferentes cargos da empresa. Comparadas com a oferta de pessoas e valores salariais praticados no mercado de trabalho em questão. Lembrando que este último não é estático. Pelo contrário, é muito dinâmico.
Desta forma os fatores que levam à promoção são definidos. Bem como a de progressão no mesmo cargo. Quando as regras ficam claras, as pessoas passam a entender o que será necessário fazer, para conseguir evoluir na estrutura da empresa.
O jogo fica com as regras definidas e todos, assim empresa e colaboradores saem da arapuca de preferidos ou puxa sacos.
Deixar claro como as pessoas serão remuneradas numa empresa é um grande passo, para a transparência nas relações.
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