Mais de 130 casos seguem em investigação
Com 250 notificações, Santa Catarina já confirmou 36 casos de Monkeypox – a varíola dos macacos. Os dados foram atualizados na noite de segunda-feira (15) pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica. Ainda de acordo com o órgão, 78 casos suspeitos da doença já foram descartados, mas 136 ainda seguem em investigação.
Dos casos confirmados em Santa Catarina, todos são homens com idades entre 22 e 54 anos. A cidade com maior número de casos confirmados, é Florianópolis com 13 confirmações, seguido de Balneário Camboriú com seis, Blumenau e Joinville com cinco cada, Brusque com dois casos e São José, Leoberto Leal, Itajaí, Abelardo Luz e São João Batista com um cada.
No Brasil, já são 2.893 casos confirmados, outros 3.555 suspeitos e um óbito, os dados foram atualizados na noite de segunda-feira (15) pelo Ministério da Saúde. Das confirmações, 95% são homem, com idade entre 30 e 39 anos. Na divisão entre os estados, São Paulo segue como o local com maior incidência da doença.
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São 2.019 notificações confirmadas, seguido pelo Rio de Janeiro, que tem número bastante inferior: 342 confirmações. Segundo os dados apresentados pelo Ministério da Saúde, apenas Amapá, Rondônia, Roraima, Alagoas e Sergipe ainda não registraram ocorrência da varíola dos macacos, embora todos apresentem casos suspeitos.
Os sintomas mais comuns são a febre, adenomegalia (inchaço dos linfonodos do pescoço) e dores de cabeça e musculares.
Atualmente, o Brasil é o sexto país com mais casos registrados no mundo. Os Estados Unidos lideram a lista, com mais de 11 mil notificações, seguidos pela Espanha (5.719) e Alemanha (3.102).
Nos últimos sete dias, 42 países relataram aumento no número semanal de casos, mas, por outro lado, outros 16 não registraram novas ocorrências nos 21 dias anteriores. Em relação aos óbitos, a Nigéria, com quatro, é o país com maior número nesse indicador.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica como moderado o risco global da varíola dos macacos. Especificamente tratando dos continentes, o único risco alto predomina na Europa.
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