Presidente também apontou as perspectivas para 2023
Um ano desafiador e, também, de retomada. Assim pode ser definido 2022, pela perspectiva econômica. Para o varejo não foi diferente. Se por um lado, o período iniciou com as novas ondas de casos de Covid-19, o que alterou a dinâmica dos negócios, por outro lado, a volta dos eventos fez a economia girar, impactando, positivamente, muitos nichos do setor e, potencializando as vendas, como um todo.
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Para a presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Jaraguá do Sul (CDL), Vergimari Rodrigues Simões Pires, o pós-pandemia proporcionou um primeiro semestre bastante positivo. “O primeiro semestre foi muito bom. Já o segundo semestre foi desafiador por alguns fatores, como as condições climáticas, (o frio e a chuva) que acabam diminuindo o fluxo de pessoas nas ruas, e consequentemente, em lojas, restaurantes, bares, salões de beleza, parques, entre outros.
As eleições, que desenhavam um cenário econômico incerto, e um calendário de jogos do Brasil na Copa do Mundo, nos meses de novembro e dezembro, também impactaram a movimentação. Mesmo assim, diante de todas essas condições, acreditamos em um dezembro próspero para todos os setores “, avalia.
Nesta reta final do ano, a expectativa é otimista, já que o Natal é a principal data do calendário do varejo. Para atender a alta demanda, em Jaraguá do Sul, as lojas atendem em horário especial, incluindo os finais de semana. E, a campanha Natal Mágico, que sorteará uma Tracker 0 KM e 300 vale compras de R$100, é o grande atrativo para fomentar os negócios e atrair os consumidores. Para 2023, o desafio, conforme a líder da entidade, é seguir inovando, ou seja, “não parar nunca”.
Ela aponta algumas perspectivas. “Vamos seguir com investimentos em novas ferramentas tecnológicas, capacitações para nossos associados, e também em uma melhor experiência para o cliente”, resume. Essas práticas, segundo ela, fazem com que o comércio esteja ainda mais alinhado aos anseios de um consumidor cada vez mais conectado, e, com isso, melhore seus resultados.
“O cliente, agora, quer ser atendido de forma inovadora, personalizada, gerando conexão e em diversos canais ao mesmo tempo”, afirma. “Ou seja, o cliente deve ser o foco de tudo que a gente faz. É preciso estar próximo do cliente, conhece-lo, gerar experiência, entender a dor dele e resolver. Seguindo essas tendências teremos, novamente, um saldo positivo ao fim do ano”, concluiu.
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