Golpistas se beneficiaram de tragédia com inteligência artificial, vaquinhas e venda de doações
Um adolescente de 16 anos está entre os investigados por cometer golpes por meio de vaquinhas virtuais falsas supostamente destinadas aos afetados pela tragédia no Rio Grande do Sul, que deixou 169 mortos, 56 desaparecidos e 806 feridos até a noite deste domingo (26).
Investigações da polícia apontam golpes em série a partir de tecnologias, arrecadações coletivas e apropriação de doações.
Nesta sexta-feira (24), a polícia do RS cumpriu mandado de busca e apreensão em Balneário Camboriú, Santa Catarina. O adolescente, que desviava o dinheiro a partir de vaquinhas, de acordo com a polícia, morava em uma cobertura de luxo alugada por R$ 30 mil.
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“O nosso investigado, ele refere que há uma movimentação tranquila de R$ 2 milhões por dia vinculados a esses golpes em todo o Brasil”, revela o delegado Eibert Moreira.
A polícia diz que ele também gerenciava sites falsos, que ofereciam produtos com valores abaixo do mercado. Porém, os itens nunca eram entregues aos consumidores. Além dele, outras duas pessoas são investigadas por estelionato e lavagem de dinheiro.
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