Confira o artigo de opinião
Este assunto vem sendo discutido há muito tempo, tanto por professores, pais, bem como nas casas legislativas. Mas para alguns esta proibição causa uma controvérsia pois os alunos não poderão utilizar livremente os celulares nos recintos, exceto para uso didático.
Na verdade, os celulares nunca deveriam ter entrado nas salas de aula, este espaço é de aprendizagem e os celulares não são usados com este propósito, muito mais para garantir um contato das famílias com seus filhos que outra coisa.
Nas escolas em vários ambientes tem telefone para acalmar a ansiedade de pais e alunos: secretaria, diferentes coordenações, diretoria, professores e outros colaboradores. Todas estas pessoas que trabalham nestes ambientes sabem atender e realizar telefonemas em caso de necessidade. Sempre foi assim e deveria ter permanecido deste jeito.
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A sala de aula é lugar de livros, cadernos, apostilas, materiais didáticos diversos, neste propósito sim, os equipamentos eletrônicos podem ocupar um devido e apreciado lugar.
É sabido e divulgado por especialistas que o celular é um grande dispersor de atenção, além de ser gerador de algo sim controverso, a dependência eletrônica que vem crescendo e se tornando cada vez mais precoce.
Alunos precisam e devem estudar, aprendem conceitos, fórmulas e demais pontos apresentados nas salas de aula.
Em muitas empresas o celular particular fica guardado num armário e não é utilizado durante todo o período de trabalho, é proibido o uso. São utilizados somente os aparelhos disponibilizados pela organização. Simples, celular particular não se usa em ambiente de trabalho e por que não nas escolas?
O projeto de lei tem um propósito claro e direcionado para a melhoria do aproveitamento e da atenção dos alunos no processo de aprendizagem. Esta pode ser uma boa alternativa para focar os alunos no ensino.
Paulo André Charchut Leszczynski, Mentor de Executivos e Conselheiro Corporativo
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