Confira o artigo de Priscila Zat
O 13º salário, esperado por muitos ao longo do ano, é mais do que uma oportunidade para realizar desejos de consumo. Encarar esse recurso como uma ferramenta para organização financeira pode transformar o fim de ano em um período mais tranquilo e oferecer uma base sólida para o início de 2025. Logo, como usá-lo de forma mais estratégica?
Muitos especialistas em finanças sugerem que a prioridade seja a quitação de dívidas. Reduzir ou eliminar pendências evita o acúmulo de juros e abre espaço para um planejamento financeiro mais saudável. Além disso, quando possível, reforçar a reserva de emergência gera maior segurança diante de imprevistos futuros.
Os primeiros meses do ano trazem despesas inevitáveis, como material escolar, uniformes e as tradicionais contas de janeiro, como o IPVA. Reservar parte do 13º salário para esses custos ajuda a evitar dívidas e proporciona um começo de ano sem surpresas desagradáveis.
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Outra possibilidade é investir em previdência privada, especialmente para quem faz a declaração completa do Imposto de Renda. Além de planejar o futuro, é possível reduzir a carga tributária e garantir benefícios a longo prazo.
Entretanto, essas sugestões não significam abrir mão de separar uma parcela para os presentes de Natal. No entanto, é válido evitar transformar esse período em uma “maratona” de consumo. Resgatar o verdadeiro espírito natalino, com foco em momentos significativos e celebrações mais simples, preserva tanto o orçamento quanto a essência da data.
Assim, recomendo enxergar o 13º salário como uma chance valiosa. Quando bem utilizado, ele oferece a oportunidade de alinhar realizações pessoais com responsabilidade financeira, promovendo um início de ano com mais tranquilidade, segurança e equilíbrio. Afinal, cuidar das finanças é também um ato de autocuidado e de planejamento para o que realmente importa.
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