Motivo é o rombo da crise hídrica
O jornal Estadão teve acesso a um documento que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) faz uma projeção sobre o impacto financeiro que a atual crise hídrica do Brasil.
O volume previsto para 2022 supera os reajustes realizados no decorrer deste ano. Os documentos oficiais do governo preveem um reajuste de 21% para o próximo ano.
O reajuste médio das tarifas residenciais acumulado neste ano foi de 7,04%, conforme dados da própria agência. Em 2020, o aumento médio foi de 3,25%.
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Os reajustes são puxados ainda pelo aumento de importação de energia, por meio de contratos firmados com Argentina e Uruguai. Como os reajustes de tarifas são feitos anualmente pela Aneel, após analisar os custos de cada distribuidora de energia do País, o porcentual de aumento varia de Estado para Estado.
O aumento do preço da energia, somado à alta dos combustíveis e do gás de cozinha, são os fatores que mais afetam a inflação no País e massacram a renda da população, porque seus impactos são disseminados em todo tipo de consumo, seja das famílias ou de empresas.
Fonte: Estadão
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