Mulher foi ouvida pela Polícia Civil. Investigação informou que não há indícios de maus-tratos
A creche irregular onde uma bebê de um ano morreu em Jaraguá do Sul funcionava na casa da cuidadora, de 50 anos, segundo a Polícia Civil. As informações são do G1.
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A Polícia Civil ouviu a mulher, na condição de testemunha, na tarde de sexta-feira (30). O nome dela e o endereço do espaço não foram divulgados. Ela relatou que costumava atender 13 crianças por dia, mas na quinta-feira (29), quando o caso ocorreu, apenas quatro estavam no local. O filho, que costuma ajudá-la, estava fora de casa.
A mulher disse à polícia que alimentou a criança por volta das 9h e, depois, a colocou para dormir no carrinho. Horas mais tarde, percebeu que a menina estava com a pele gelada e ligou para os socorristas.
Segundo a delegada Roberta Franco França, responsável pela investigação, não há indícios de maus-tratos. “A suspeita inicial levantada pela perícia é de afogamento por alimento ou secreção. Mas somente com o resultado da necrópsia poderemos afirmar isso”, completou.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), por meio de assessoria, informou que o bebê já estava morto quando a equipe chegou ao local.
Segundo a Polícia Civil, a mulher disse que alertou os pais da menina que ela apresentava tosse com secreção há duas semanas. Eles serão ouvidos nos próximos dias.
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