Lunelli afirma que Jorginho deveria “descentralizar um pouco mais o governo”; Confira
Em agenda em Jaraguá do Sul na última sexta-feira, o deputado estadual Antídio Lunelli falou sobre o trabalho na Assembleia Legislativa e sua relação com o governador de Santa Catarina, Jorginho Mello.
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Na Alesc, deputado Antídio destacou algumas pautas que está discutindo como a atuação do STF e do presidente Lula. “Nós na ALESC, como eu sempre coloquei para a nossa população, eu sou centro-direita, e estou sempre dentro desse apoio, apoio aos empresários, a quem gera emprego e renda, aos nossos comerciantes, aos nossos prestadores de serviço, aos nossos colaboradores, dentro de uma política séria, de uma política justa, e para nós virarmos de vez a chave do nosso Brasil. Afinal de contas, esse atual governo que aí se apresenta, vocês estão vendo as mazelas do desgoverno federal que nós estamos vivendo neste momento. Então nós somos oposição e trabalharemos sempre firme e forte na oposição”, disse.
Sobre os moradores de rua, o deputado Antídio Lunelli critica a situação atual do tema. “A mendigagem, eu vou dizer uma coisa, quem não quiser ir para a casa de recuperação, a casa de apoio, para receber o tratamento, né, eu sou da opinião que nós temos que passar e recolher, não pode continuar solto como está. Bem como com as questões da justiça, a injustiça que vem se cometendo. Então eu sou muito mais combativo, comigo o arroz é seco e o molho é na tampa”, afirma.
Por fim, o deputado Antídio Lunelli critica a centralização das ações no Estado, que passam, segundo Lunelli, pelas mãos do governador. “Nós temos uma boa relação porque nós queremos que o governo de Santa Catarina dê certo. O Estado está muito bem, mas ele ainda continua muito lento, porque ele está muito centralizado na mão do nosso governador. O governador está trabalhando firme e forte para fortalecer o seu partido também, que faz parte, isso é normal da política, mas nós convivemos muito, muito bem e trabalhamos juntos e unidos, porque nós queremos o bem para o Estado de Santa Catarina.
Então, esta é a forma que a gente faz. Agora, eu entendo que, de certa forma, o governador deveria descentralizar um pouco mais o governo. Está muito na sua mão, ele é extremamente centralizador e isso prejudica muitas ações e muita rapidez na administração do governo de Santa Catarina. É o nosso entendimento, mas ele é o governador, ele tem o poder da caneta. Nós temos que respeitar também”, afirma.
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